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Educação

Professores da rede pública mantêm greve; paralisação dura nove dias

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Por Redação

10/06/2025 às 21:16:44 - Atualizado há
Decisão foi tomada em assembleia realizada nesta terça-feira (10). Segundo Secretaria de Educação, das 713 escolas públicas, 102 aderiram ao movimento de forma integral. Professores fazem manifestação em frente ao Palácio Buriti

Leticia Sena/g1 DF

Os professores da rede pública do Distrito Federal decidiram, durante assembleia nesta terça-feira (10), manter a greve. A paralisação dos servidores teve no dia 2 de junho e dura nove dias.

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Após assembleia, que ocorreu na região central de Brasília, os professores seguiram em caminhada até o Palácio do Buriti. Durante a marcha, eles fecharam as seis faixas do Eixo Monumental, interrompendo o trânsito.

???? De acordo com a Secretaria de Educação do Distrito Federal, das 713 escolas públicas, 102 aderiram ao movimento de forma integral. As demais seguem funcionando de forma parcial, com adesão de alguns servidores ao movimento.

Professores fecham Eixo Monumental durante manifestação

TV Globo/Globocop

Em nota, a pasta informou que acompanha o movimento dos profissionais da educação com atenção e que não deve se posicionar até o fim da greve.

"A prioridade da pasta continua sendo a garantia do direito à educação e a manutenção do diálogo com responsabilidade", afirmou a Secretaria de Educação.

Professores se manifestam em Brasília

Professores do DF fazem manifestação

Professores e servidores da educação pública do DF se reuniram em assembleia organizada pelo Sindicato dos Professores (Sinpro-DF) em frente à Funarte, na região central de Brasília, na manhã desta terça (10).

Após a concentração, onde foi aprovada a continuidade da greve da categoria, os manifestantes caminharam até o Palácio do Buriti (veja vídeo acima), sede do governo do Distrito Federal (GDF) para protestar contra a falta de acordo com o governo Ibaneis Rocha (MDB).

A marcha dos servidores fechou um dos lados do Eixo Monumental e bloqueou o trânsito. Para que o trânsito fosse liberado, a Secretaria de Economia do DF propôs aos grevistas uma nova mesa de conciliação .

Por volta das 13h, a comissão do Sinpro entrou no Palácio do Buriti para uma reunião com a chefe de gabinete da Secretaria de Economia, Ledamar Sousa Resende, e o trânsito no local foi liberado.

De acordo com os professores que participam do movimento, os acordos propostos pelo GDF na última semana foram insuficientes em relação às reivindicações da categoria (entenda mais abaixo).

Sindicato teve reunião com GDF mas não chegou a acordo

Na última semana, no quarto dia de greve, o sindicato dos professores se reuniu com membros do GDF na tentativa de chegarem a um acordo sobre a paralisação.

O encontro ocorreu na quinta-feira (5) e reuniu a Casa Civil, a Secretaria de Educação e membros do Sinpro-DF. A mesa de conciliação, no entanto, não chegou a um acordo e os servidores decidiram manter a paralisação.

A Justiça do Distrito Federal considerou a greve ilegal e uma decisão da desembargadora Lucimeire Maria da Silva chegou a impor multa de R$ 1 milhão por dia ao sindicato pela paralisação. O Sinpro recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão.

O ministro Flávio Dino acatou o pedido do sindicato e derrubou a multa imposta pelo TJDFT. O magistrado, contudo, manteve a determinação de fim imediato da greve e o corte do ponto dos grevistas.

Professores pedem reestruturação da carreira e aumento salarial

Entre as reivindicações dos professores está a reestruturação da carreira, com o objetivo de aumentar o salário base da categoria. Segundo o Sinpro-DF, a proposta é dobrar o vencimento-base.

Os profissionais também pedem:

A possibilidade de professores contratados temporariamente, quando efetivados, utilizarem o tempo de serviço para enquadramento nos padrões (etapas a serem cumpridas para obter aumento salarial);

Ampliação do percentual de aumento a cada mudança do padrão;

Valorização da progressão horizontal (especialização, mestrado e doutorado) a partir da ampliação dos percentuais de aumento salarial.

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Fonte: G1
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